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DEFINIÇÃO DO TERRENO

Moretto mostra três áreas para construção do Hospital Regional de Pontes e Lacerda e pede agilidade na escolha

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Na manhã desta quarta-feira (12), durante sessão plenária na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, o deputado estadual Valmir Moretto (Republicanos) solicitou o convite ao secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, para definição da área destinada à construção do Hospital Regional de Pontes e Lacerda. Uma das obras mais aguardadas pela população da região Oeste.

Durante seu pronunciamento, o parlamentar reforçou que a indefinição do terreno tem atrasado o início efetivo do projeto e que o momento agora exige decisões concretas por parte da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

“Quero aqui primeiramente parabenizar o prefeito Jakson Francisco, por entender que o terreno indicado anteriormente pela prefeitura não era adequado para aquela finalidade que era a construção do hospital. Foi atrás, buscou novas pessoas e essas pessoas doaram um novo terreno, que por sinal, muito bem colocado. O meu objetivo aqui não é discutir terreno A, B ou C. O que eu estou discutindo é localidade, condições e viabilidade. O que precisamos agora é que o secretário defina o local”, afirmou Moretto.

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O deputado mostrou três áreas atualmente em análise para receber a unidade hospitalar e lembrou que destinou R$ 10 milhões em emenda parlamentar para a aquisição do terreno. Segundo ele, o chamamento público realizado pelo Governo do Estado garantiu transparência e participação de proprietários interessados, mas a definição final precisa acontecer com urgência.

“Estamos falando de uma área que vai atender os próximos 30 ou 40 anos da nossa região. O hospital precisa estar em um local estratégico, acessível e adequado. Já temos excelentes opções, mas o que falta é a decisão do secretário”, reforçou o parlamentar.

Por fim, Valmir Moretto reafirmou seu compromisso com a saúde pública e a transparência na aplicação dos recursos públicos: Esse não é um assunto apenas do deputado Moretto, mas de toda esta Casa e de toda a população do Oeste de Mato Grosso. A saúde precisa avançar, e o hospital regional é uma urgência que não pode mais esperar.”

Moretto solicitou que o secretário Gilberto Figueiredo compareça à Assembleia Legislativa no dia 19 de novembro, às as 9h, na reunião do colégio de líderes da Casa, para esclarecer qual área será escolhida.

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Governador do RJ diz que Lula não entrou em contato após megaoperação

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Em entrevista exclusiva, Cláudio Castro disse que ministros do governo federal o procuraram e afirmou que percepção sobre prioridade do combate ao narcoterrorismo difere entre Estado e União

Duas semanas após a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes, o governador Cláudio Castro afirmou em entrevista que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não entrou em contato com ele. Castro disse ter recebido ligações de ministros, mas afirmou não ter procurado o presidente.


O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou em entrevista exclusiva a Luiz Bacci que não foi contatado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva após a megaoperação policial que deixou 121 mortos na capital fluminense. Segundo Castro, quem falou com ele foi o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.

Duas semanas após o episódio, Castro declarou acreditar que a ausência de contato presidencial possa estar ligada à participação de Lula na COP30, em Belém. O governador afirmou ainda que não procurou o presidente e disse desconhecer qualquer agenda de visita de Lula ao Rio de Janeiro, apesar de, segundo o entrevistador, haver expectativa nesse sentido.

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Sobre o combate ao narcoterrorismo, Castro afirmou que o tema não aparenta ser prioridade para o governo federal na mesma medida que é para o governo estadual. Para o governador, a guerra contra o crime organizado exige esforço conjunto entre União e estados, e não pode ser vencida por uma única instância.

Castro disse que não se prende à terminologia usada para classificar as organizações criminosas, ressaltando que o importante é combater sua atuação, independentemente de receberem o rótulo de terroristas ou facções. Ao comentar o projeto de lei Antifacção, do deputado federal Guilherme Derrite, o governador afirmou haver uma guerra de narrativas, mas manteve que seu foco é a redução da criminalidade.

Questionado sobre o risco de morte de inocentes em operações policiais, Castro afirmou que as ações passam por planejamento e estudos com o objetivo de evitar confrontos em áreas de risco. O governador declarou que a orientação principal é preservar vidas e negou ter celebrado mortes, afirmando que a operação foi necessária para cumprimento de mandados de prisão.

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