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Cantor condenado por abuso infantil é morto a facadas dentro de prisão britânica

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O ex-vocalista da banda Lostprophets, Ian Watkins, de 48 anos, foi morto neste sábado (12) após ser esfaqueado dentro da prisão de Wakefield, em West Yorkshire, na Inglaterra, onde cumpria pena por crimes de abuso sexual contra menores.

De acordo com a imprensa britânica, o ataque ocorreu pela manhã e o músico não resistiu aos ferimentos. O serviço prisional confirmou o óbito e informou que as investigações estão em andamento. Dois homens, de 25 e 43 anos, foram detidos sob suspeita de homicídio, segundo a BBC.

Esta não foi a primeira agressão sofrida por Watkins desde que foi encarcerado. Em 2023, ele havia sido mantido refém e ferido por outros detentos durante seis horas, mas sobreviveu.

O ex-cantor foi condenado em 2013 a 35 anos de prisão — sendo 29 de reclusão e seis em liberdade condicional — após admitir 13 dos 24 crimes de que era acusado, entre eles a tentativa de estupro de um bebê de 11 meses. As investigações revelaram que ele incentivava seguidoras a abusarem de seus próprios filhos e possuía material de pornografia infantil, incluindo vídeos produzidos por ele.

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Durante o julgamento, a defesa de Watkins tentou associar o comportamento criminoso ao uso de drogas e à pressão da fama, argumento refutado por especialistas e pelo juiz, que classificou o caso como “um dos mais abomináveis já vistos”. Um dos detetives responsáveis pela investigação o descreveu como “um dos criminosos sexuais mais perigosos da Grã-Bretanha”.

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POLÍCIA

Justiça nega prisão, mas impõe tornozeleira a “Waltinho Produções” por violência doméstica

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A Justiça determinou nesta terça-feira (14) que o empresário e investigador da Polícia Civil, Walter Luís da Silva Matos, conhecido como “Waltinho Produções”, passe a usar tornozeleira eletrônica após ser acusado de agredir e ameaçar a ex-esposa em Cuiabá. A decisão foi tomada pelo juízo da 1ª Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher.

A Delegacia Especializada de Defesa da Mulher (DEDM) havia solicitado a prisão do empresário, mas o pedido foi negado. Em vez disso, a Justiça concedeu medidas protetivas, como o botão do pânico e o acompanhamento da Patrulha Maria da Penha à vítima.

O caso está sob investigação e também é acompanhado pela Corregedoria-Geral da Polícia Civil, já que o acusado integra a corporação.

Segundo o boletim de ocorrência, a vítima acionou a Polícia Militar no último dia 10 de outubro, afirmando ter sido agredida e ameaçada por Walter. Quando os policiais chegaram ao local, o empresário já havia deixado a residência.

Posteriormente, um vídeo passou a circular nas redes sociais, mostrando a mulher tentando retirar uma arma das mãos do ex-companheiro durante a discussão. Walter alegou ter sido atingido na cabeça por uma pedra, enquanto a ex-esposa afirmou ter recebido mensagens ameaçadoras antes do confronto.

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Não é a primeira vez que o empresário é denunciado por violência doméstica. Em janeiro deste ano, ele já havia sido acusado de agredir a mesma mulher, à época sua companheira, no estado de Goiás.

Walter é proprietário da casa de shows Lua Morena, uma das mais conhecidas da capital mato-grossense.

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