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ELEIÇÕES 2024

Júnior de Paula é pré-candidato à prefeitura de Jangada pelo União Brasil

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Vereador pelo quarto mandato e conta com experiência no comando da Câmara Municipal

O vereador por Jangada, Júnior de Paula (União Brasil), é pré-candidato à Prefeitura Municipal de Jangada, cidade da Baixada Cuiabana (a 71 km de Cuiabá). Ele foi o escolhido pelos correligionários, em reunião realizada no sábado (24), no bairro Nova Jangada, organizada pelo presidente do partido Odenir Dionízio da Silva.

Experiente, o pré-candidato está no terceiro mandato de vereador em Jangada, cidade conhecida como a Capital do Pastel.

“Sempre militei na política do nosso município e chegou a hora de contribuir com a minha experiência para administrar e trabalhar pelo desenvolvimento de Jangada. Sinto-me honrado em obter apoio do nosso partido e quero fazer uma administração transparente, com ações que promovam o progresso, melhorando a qualidade de vida da população”, declara Júnior de Paula, reafirmando compromisso com melhorias nos setores essenciais, como Saúde, Educação, Infraestrutura e especialmente, à Segurança Pública.

Além de lideranças da região, Júnior de Paula tem o apoio do deputado Eduardo Botelho, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT e do senador Jayme Campos.

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“Estamos trabalhando para ampliar o apoio rumo às eleições municipais de 2024. Vamos em busca de lideranças que possam somar com as nossas ideias e projetos que fortaleçam o nosso município. É preciso buscar parcerias para fomentar a economia; beneficiar a agricultura familiar e garantir saúde e educação para todos”, avalia o pré-candidato.

Trabalho prestado

Na trajetória na Câmara Municipal, Júnior de Paula realizou importantes indicações: Construção da Unidade Básica de Saúde; Miniestádio Jangada; Ginásio Poliesportivo e poços artesianos. Também é autor da Lei que incentiva a agricultura familiar por meio do cultivo da mandioca e da Lei da Transparência, que determina a divulgação de contratos de veículos e prédios alugados pelo Executivo.

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POLÍTICA NACIONAL

Bloqueio de R$ 6 bilhões e pedido de impeachment marcam crise no governo Lula

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O cenário político brasileiro foi agitado com o pedido de impeachment contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apresentado devido a acusações de irregularidades no programa educacional Pé-de-Meia. O projeto, executado pelo Ministério da Educação, teria movimentado R$ 3 bilhões sem a devida autorização orçamentária do Congresso Nacional, conforme denunciado pelo deputado federal Rodolfo Nogueira, líder do movimento.

Os críticos ao governo afirmam que, por envolver despesas permanentes, o programa deveria ter sido aprovado tanto pela Câmara dos Deputados quanto pelo Senado, gerando debates sobre a legalidade da execução orçamentária.


Decisão do TCU e bloqueio de recursos

O Tribunal de Contas da União (TCU) desempenhou papel central ao identificar irregularidades no programa. Após análise, o órgão bloqueou parcialmente R$ 6 bilhões dos recursos destinados ao Pé-de-Meia, alegando violação das normas fiscais.

O relatório, conduzido pelo ministro Augusto Nardes, destacou que a ausência de enquadramento orçamentário configurava infração. A decisão foi unânime, refletindo a preocupação do TCU com a execução de políticas públicas fora das diretrizes fiscais.

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Parlamentares lideram o movimento de impeachment

O pedido de impeachment, que reuniu 71 assinaturas, teve o apoio de parlamentares como Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis e Carla Zambelli, figuras de destaque na oposição. Eles argumentam que o governo desrespeitou a legislação ao executar o programa sem a prévia autorização do legislativo.

Entre os líderes do movimento, estão:

  • Rodolfo Nogueira
  • Eduardo Bolsonaro
  • Bia Kicis
  • Carla Zambelli

Esses parlamentares defendem que o descumprimento das normas fiscais justifica a abertura de um processo de impeachment.


O futuro do programa Pé-de-Meia

Com o bloqueio de R$ 6 bilhões pelo TCU, o programa Pé-de-Meia enfrenta incertezas. Para garantir sua continuidade, o governo terá que regularizar a situação orçamentária, buscando aprovação legislativa e ajustando a execução às diretrizes fiscais.

O episódio ressalta a necessidade de transparência na gestão pública, destacando a importância de respeitar o Congresso Nacional e os parâmetros legais na implementação de políticas.


Implicações políticas e administrativas

As investigações e decisões judiciais que se desenrolarem nos próximos meses terão impacto direto na gestão federal e na percepção pública sobre o governo. Este caso reforça a relevância de uma governança responsável e alinhada aos preceitos constitucionais, sobretudo no que diz respeito ao uso de recursos públicos.

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