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R$ 58,8 MILHÕES

Frias denuncia programa cultural e compara caso à inelegibilidade de Bolsonaro

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O deputado federal Mário Frias (PL) utilizou suas redes sociais para denunciar suposto uso político de recursos públicos no Programa Nacional de Comitês de Cultura (PNCC), que, segundo ele, já custou R$ 58,8 milhões aos cofres públicos.

Frias afirmou que o programa foi apresentado como uma iniciativa de “mobilização, apoio e formação de artistas”, mas classificou essa justificativa como uma “desculpa esfarrapada” para, na verdade, financiar militantes e cabos eleitorais disfarçados de artistas.

“É o jeito cínico de a esquerda usar dinheiro público para formar militantes e cabos eleitorais disfarçados de ‘artistas’”, escreveu o parlamentar.

O ex-secretário de Cultura do governo Bolsonaro ainda garantiu que investigará a fundo as informações trazidas por uma matéria do jornal Estadão e que tomará providências legais.

“Vamos investigar a fundo os elementos trazidos pela matéria do Estadão e ingressaremos com representação junto ao Ministério Público Federal (MPF) e pedido de investigação no Tribunal de Contas da União (TCU)”, afirmou.

Mário Frias também comparou o caso com a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, decidida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em razão de um discurso feito por ele durante o 7 de Setembro de 2022, quando subiu em um caminhão particular para falar com apoiadores.

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“Oras! Se o presidente Bolsonaro está inelegível por subir em um caminhão particular para falar com o povo no 7 de Setembro de 2022, sob a alegação de abuso de poder político e econômico, o que seria então o uso de dinheiro da Cultura para favorecer aliados em campanhas eleitorais de 2024?”, questionou Frias.

O deputado reforçou que seguirá cobrando explicações e que medidas legais serão tomadas para impedir o que ele classifica como um uso indevido de verba pública para fins políticos.

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POLÍTICA NACIONAL

Cabeleireira que pichou Estátua da Justiça, enfrenta Julgamento no STF

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cabeleireira Débora dos Santos, de 39 anos, será julgada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) entre os dias 21 e 28 de março, no plenário virtual. Presa por envolvimento nos atos golpistas do 8 de janeiro, ela pode ser condenada a até 17 anos de prisão.

Débora ficou conhecida por escrever, com batom, a frase “perdeu, mané” na estátua da Justiça, em frente ao STF.

O ato foi registrado por uma fotojornalista da Folha de S.Paulo e viralizou nas redes sociais.

Se condenada, a cabeleireira se juntará a outros réus dos atos de depredação em Brasília que já receberam penas severas da Suprema Corte.

 

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