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NÍSIA NA MIRA

Alexandre Padilha pode assumir Ministério da Saúde em reforma de Lula

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indicou a aliados que pretende substituir a ministra da Saúde, Nísia Trindade, como parte da reforma ministerial em andamento no governo. O nome mais cotado para assumir a pasta é Alexandre Padilha, atual ministro da Secretaria de Relações Institucionais e ex-titular da Saúde no governo Dilma Rousseff.

A mudança busca dar novo fôlego à gestão da Saúde, que enfrenta críticas tanto de parlamentares quanto do próprio Planalto. Segundo interlocutores do presidente, Lula estaria insatisfeito com a falta de avanços mais expressivos na área e com o desgaste acumulado ao longo dos últimos dois anos, incluindo pressões do centrão por maior influência no orçamento.

Embora o presidente tenha manifestado preferência pessoal por Arthur Chioro, ex-ministro da Saúde, a escolha de Padilha é vista como um movimento estratégico para fortalecer a articulação política do governo. Chioro, por sua vez, tem o apoio do ministro da Casa Civil, Rui Costa, mas seu desempenho à frente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares pode levá-lo a permanecer no cargo.

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Nísia Trindade, por sua vez, reagiu às especulações sobre sua saída. “Não fico acuada com especulações. Estive com o presidente ontem e não recebi nenhum tipo de indicação [de demissão]”, afirmou em entrevista ao jornal O Globo. O Ministério da Saúde também divulgou nota destacando que a atual gestão segue comprometida com o fortalecimento do SUS.

A substituição da ministra ainda não foi oficializada, mas faz parte do pacote de ajustes que Lula pretende realizar para fortalecer sua base política e imprimir um novo ritmo ao governo.

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POLÍTICA NACIONAL

Cabeleireira que pichou Estátua da Justiça, enfrenta Julgamento no STF

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cabeleireira Débora dos Santos, de 39 anos, será julgada pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) entre os dias 21 e 28 de março, no plenário virtual. Presa por envolvimento nos atos golpistas do 8 de janeiro, ela pode ser condenada a até 17 anos de prisão.

Débora ficou conhecida por escrever, com batom, a frase “perdeu, mané” na estátua da Justiça, em frente ao STF.

O ato foi registrado por uma fotojornalista da Folha de S.Paulo e viralizou nas redes sociais.

Se condenada, a cabeleireira se juntará a outros réus dos atos de depredação em Brasília que já receberam penas severas da Suprema Corte.

 

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