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PRIMEIRO ESCALÃO

Vice-prefeita assume a Secretaria de Mobilidade Urbana de Cuiabá

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O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini, anunciou que a vice-prefeita, coronel Vania Rosa, irá assumir a Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob). A nomeação será confirmada na Gazeta Municipal.

A agente de trânsito Regivânia Alves Venâncio, que respondia desde janeiro pela pasta, passará a exercer a função de secretária adjunta. A troca ocorre a pedido de Regivânia, que passa por tratamento de saúde.

Com isso, Vania Rosa se desligará da Secretaria de Assistência Social e Incusão, que será assumida interinamente pelo secretário e chefe de gabinete William Campos, que também está de forma interina na Educação. Na sexta-feira (25), o secretário titular da Educação, Amauri Monge retorna as atividades, o que permite William responder provisoriamente pela Assistência Social.

“Desejo melhoras e muito sucesso para Regivânia. A Vânia aceitou com muito bom grado cuidar da mobilidade urbana”, ressaltou o prefeito.

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Política MT

Max Russi comemora ampliação da bancada de MT na Câmara Federal

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado Max Russi (PSB), celebrou nesta quarta-feira (7) a aprovação do projeto de lei complementar que amplia de 8 para 10 o número de deputados federais representando o estado na Câmara dos Deputados, em Brasília.

A proposta, aprovada na noite anterior (6), eleva o número total de parlamentares federais de 513 para 531 com base nos dados do Censo de 2022. Segundo Max, o acréscimo de cadeiras é reflexo direto do crescimento populacional do estado nos últimos anos.

“É uma conquista importante e não aleatória. É fruto do crescimento do estado de Mato Grosso. A nossa população aumentou, e a nossa representatividade também deve aumentar. É justo!”, destacou.

A votação no plenário da Câmara terminou com 268 votos favoráveis e 199 contrários. Agora, o projeto segue para o Senado e precisa ser votado até 30 de junho, conforme determinação do Supremo Tribunal Federal (STF). Se o prazo não for cumprido, caberá ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definir a nova composição até 1º de outubro de 2025.

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Max Russi também classificou a mudança como uma correção de distorções históricas na distribuição de representantes por estado:

“Não é justo que estados com populações menores que Mato Grosso tenham mais deputados lá, e consequentemente, em uma discussão de projetos e orçamentos, consigam levar mais recursos aos seus estados”, completou.

O reforço na bancada federal é considerado estratégico por parlamentares mato-grossenses, especialmente em um cenário de disputa orçamentária e definição de políticas públicas nacionais.

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