Durante a Operação Hórus/Guardiões das Fronteiras, em continuidade à força tarefa do GEFRON e Policia Federal no combate aos crimes de tráfico internacional de drogas na fronteira Brasil/Bolívia, a equipe do Gefron realizava patrulhamento nas proximidades da estrada conhecida como estrada do Aguapei, quando deparou-se com aproximadamente cinco (05) indivíduos caminhando por uma região de mata trazendo em seus ombros vários fardos com determinado volume, semelhante ao modo que operam os “mulas humanas” ao perceberem que seriam abordados, um deles efetuou disparo de arma de fogo contra a equipe policial, que revidou de imediato a injusta agressão que após a ação foi realizada uma varredura em uma região de mata e foi possível localizar três dos cinco (cinco) indivíduos. Que um deles apresentava ferimento por disparo de arma de fogo na região da perna esquerda, e de imediato o mesmo foi conduzido ao pronto atendimento no município de Porto Esperidião.
Após a averiguação do material, verificou-se tratar-se de substância aparentando ser entorpecente, que posteriormente totalizou a quantia de 124 invólucros, de substância análoga à pasta base de cocaína, com peso aproximado de 128 Kg.
Diante dos fatos o conduzido e os materiais apreendidos foram encaminhados para a polícia federal na cidade de Cáceres-MT para as devidas providências que o caso requer.
Apreensão:
124 Tabletes de substância análoga a Pasta Base de Cocaína pesando 128 quilos: R$ 2.304.000,00 (Dois milhões trezentos e quatro mil reais).
Prejuízo ao crime
R$ 2.304.000,00 (Dois milhões trezentos e quatro mil reais).
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (19), a Operação Mendacium em Feliz Natal (MT), com o objetivo de interromper um esquema de apropriação criminosa de identidade que vinha sendo praticado há anos em diferentes cidades.
A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão, ambos expedidos pela Justiça Federal de Sinop, com a finalidade de coletar novos elementos, localizar instrumentos utilizados nas fraudes e assegurar a responsabilização da investigada.
De acordo com a PF, a investigação apura crimes como estelionato majorado, fraudes bancárias, uso de documentos públicos falsificados e atos da vida civil praticados com identidade alheia.
O caso começou após a comunicação de irregularidades na abertura de uma conta bancária. A vítima relatou que seus dados estavam sendo utilizados indevidamente por outra pessoa. As fraudes possuem registros em diferentes anos e municípios.
A Polícia Federal segue com as diligências para consolidar provas e esclarecer a extensão do esquema.
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