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Polícia Civil prende dono de loja por importunação sexual em Alto Taquari

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Um homem suspeito de importunação sexual, praticada contra duas meninas de 11 e 13 anos teve o mandado de prisão preventiva cumprida pela Polícia Civil, na manhã desta terça-feira (01.08), em ação realizada pelos policiais da Delegacia de Alto Taquari (357 km ao sul de Cuiabá).

O suspeito de 27 anos é proprietário de uma loja de peças para aparelhos celulares, localizada na região central de Alto Taquari e possui outras duas passagens anteriores pelo mesmo crime.

O primeiro caso ocorreu em abril de 2022, ocasião em que ele foi preso em flagrante e liberado após pagamento de fiança. Em liberdade, o suspeito voltou a praticar o mesmo crime, tendo o segundo caso ocorrido uma semana após a sua primeira prisão.

A prisão preventiva do suspeito foi decretada pela Justiça com base em investigações de inquérito policial instaurado pela Polícia Civil para apurar a terceira denúncia de importunação sexual praticada pelo suspeito.

Com os elementos apurados durante as investigações, foi possível representar pela prisão preventiva do suspeito, que foi deferida pela Justiça, no dia 28 de julho e cumprida pelos policiais da Delegacia de Itiquira, na segunda-feira (31).

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Após ter a ordem de prisão cumprida, o suspeito foi conduzido à delegacia para as providências cabíveis, sendo posteriormente colocado à disposição da Justiça.

Fonte: Policia Civil MT – MT

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Operação investiga anos de fraudes bancárias com identidade falsa em MT

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (19), a Operação Mendacium em Feliz Natal (MT), com o objetivo de interromper um esquema de apropriação criminosa de identidade que vinha sendo praticado há anos em diferentes cidades.


A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão, ambos expedidos pela Justiça Federal de Sinop, com a finalidade de coletar novos elementos, localizar instrumentos utilizados nas fraudes e assegurar a responsabilização da investigada.

De acordo com a PF, a investigação apura crimes como estelionato majorado, fraudes bancárias, uso de documentos públicos falsificados e atos da vida civil praticados com identidade alheia.

O caso começou após a comunicação de irregularidades na abertura de uma conta bancária. A vítima relatou que seus dados estavam sendo utilizados indevidamente por outra pessoa. As fraudes possuem registros em diferentes anos e municípios.

A Polícia Federal segue com as diligências para consolidar provas e esclarecer a extensão do esquema.

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