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Papa Francisco é sepultado em Roma sob homenagens emocionadas

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O Vaticano amanheceu tomado por uma multidão de fiéis e autoridades nesta sexta-feira (21), para o último adeus ao papa Francisco, falecido aos 88 anos. A programação do dia incluiu missas na Basílica de São Pedro e o traslado do corpo para a Basílica de Santa Maria Maggiore, em Roma, onde o líder da Igreja Católica foi sepultado.

Desde a madrugada, milhares de devotos ocuparam as imediações da Praça São Pedro em busca de um espaço para acompanhar de perto a cerimônia.

Às 9h (horário local, 4h em Brasília), o cortejo com o corpo de Francisco chegou à Praça São Pedro. O funeral, organizado para acolher aproximadamente 200 mil pessoas na praça, na Via della Conciliazione e ruas vizinhas, acabou reunindo cerca de 250 mil fiéis no total.

A despedida contou com a presença de 980 concelebrantes — entre cardeais, bispos e padres —, 200 ministros da Eucaristia e mais de 4 mil sacerdotes. Para que todos pudessem acompanhar a celebração, foram instalados cinco telões: dois sob o pórtico da basílica, dois nas laterais da colunata e um antes da Via della Conciliazione.

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Durante a homilia, o Cardeal Giovanni Battista Re exaltou a trajetória de Francisco e sua dedicação incansável à paz. “Mesmo em meio à fragilidade e ao sofrimento dos últimos dias, o papa Francisco escolheu continuar trilhando o caminho da entrega e da esperança até o fim”, afirmou.

Diante de líderes mundiais — entre eles, os presidentes dos Estados Unidos e da Ucrânia —, o cardeal fez um forte apelo contra a violência: “A guerra é sempre a morte de pessoas, a destruição de casas, hospitais e escolas. A guerra deixa o mundo sempre pior do que o encontrou.”

Em um dos momentos mais marcantes, Re relembrou uma das frases mais célebres de Francisco: “Construir pontes, não muros” — uma crítica feita em 2016, durante o governo de Donald Trump, ao projeto de erguer um muro na fronteira entre Estados Unidos e México.

(Foto: Vatican News | Fonte: UOL)

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Ministro de Portugal admite possibilidade de ciberataque em apagão que atinge a Europa

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O apagão geral que afeta países como Portugal, Espanha, Itália e outras localidades da Europa nesta segunda-feira (28/4) pode ter sido provocado por um ciberataque, segundo o ministro Adjunto e da Coesão Territorial de Portugal, Manuel Castro Almeida.

Questionado por portais internacionais sobre a possibilidade de ataque cibernético, o ministro afirmou que “há essa possibilidade, mas não está confirmada”. Almeida ressaltou ainda que dispõe de poucas informações sobre a causa do apagão no momento.

Segundo o portal Correio da Manhã, de Portugal, o ministro destacou que a dimensão da pane elétrica é compatível com um ciberataque, embora nenhuma confirmação oficial tenha sido feita até agora.

Além de Portugal, os relatos de queda de energia se estendem a Espanha, França, Alemanha, Itália e até ao Marrocos. A situação gerou caos no trânsito, evacuou estações de metrô e afetou serviços essenciais em toda a região.

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