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AGITADORES PAGOS

Não vamos tolerar: Trump adverte estudantes “simpatizantes de terroristas”

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 O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou a prisão de Mahmoud Khalil, estudante da Universidade de Columbia e líder de protestos em favor de palestinos, como exemplo para estancar novos episódios. O republicano disse que esta prisão é a primeira de “muitas por vir”.

Em sua plataforma, a Truth Social, o líder da direita norte-americana enfatizou que a prisão se deu mesmo com o estudante portando o green card. Trump disse que os líderes desses protestos estão envolvidos no que chamou de “atividades pró-terroristas, anti-semitas e anti-americanos”. Ele frisou que seu governo não vai tolerar esse tipo de manifestação.

O presidente pontuou que muitos envolvidos nessas ações não são estudantes, mas “agitadores pagos”, e defendeu que estes “simpatizantes de terroristas” sejam localizados, detidos e deportados, diante da garantia de que “nunca mais retornariam” aos EUA.

– Se você apoia o terrorismo, incluindo o massacre de homens, mulheres e crianças inocentes, sua presença é contrária aos interesses de nossa política nacional e externa, e você não é bem-vindo aqui – disse o chefe do Executivo americano.

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O republicano espera que todas as faculdades e universidades do país assumam esse compromisso.

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Fim do Departamento de Educação; Trump avança com promessa de campanha

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Cumprindo uma de suas promessas de campanha, o ex-presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva para extinguir o Departamento de Educação dos EUA e transferir a autoridade educacional para os estados.

A decisão, segundo Trump, tem como objetivo acabar com a suposta “doutrinação” dos jovens e descentralizar o controle sobre o sistema educacional. Ele também argumenta que os US$ 3 trilhões investidos no setor desde 1979 não resultaram em melhorias significativas.

Caso a medida seja aprovada, os estados assumirão total responsabilidade sobre a gestão das escolas, semelhante a um cenário onde o Brasil extinguisse o Ministério da Educação e deixasse o controle exclusivamente para as secretarias estaduais. Vale lembrar que os estados norte-americanos possuem maior autonomia do que os estados brasileiros.

Atualmente, o Departamento de Educação supervisiona cerca de 100 mil escolas públicas e 34 mil privadas, mas representa apenas 14% do orçamento das escolas públicas. Serviços como empréstimos estudantis e bolsas Pell devem continuar, apesar da mudança.

A decisão já vinha sendo sinalizada por Trump, que anteriormente reduziu pela metade o número de funcionários da pasta.

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O anúncio gerou reações divergentes. Críticos alertam para o risco de redução de verbas, impactos negativos para os estudantes e aumento da desigualdade educacional. Já os apoiadores veem a medida como uma forma de cortar desperdícios e permitir que cada estado tome decisões mais alinhadas com suas necessidades locais.

Agora, a proposta precisa de aprovação no Congresso, onde os republicanos têm maioria de 53 a 47 votos.

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