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MARTELO BATIDO

Governo assina expansão da MT-388 e garante avanços para a população da região Oeste

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Em uma reunião articulada pelo deputado estadual Valmir Moretto, o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, assinou a autorização para a continuidade das obras de pavimentação da rodovia MT-388, que será interligada à MT-265. A obra, que abrange 43,44 quilômetros, visa melhorar a logística e promover o desenvolvimento da região Oeste, beneficiando diretamente municípios como Cáceres, Porto Esperidião, Glória D’Oeste, São José dos Quatro Marcos e Mirassol D’Oeste.

O deputado Moretto destacou que sua luta é voltada para trazer melhorias reais à população. “Essa pavimentação é um avanço que vai beneficiar todos, moradores, comerciantes e produtores. Cada conquista que alcançamos aqui é pensando no bem-estar e na qualidade de vida da nossa gente”, afirmou.

O prefeito de São José dos Quatro Marcos, James Silva, ressaltou os avanços trazidos pelas melhorias das rodovias na região. “Antes, eu e os moradores gastávamos cerca de três horas para ir de Quatro Marcos a Tangará da Serra. Hoje, fazemos esse trajeto em apenas uma hora. Isso transforma a vida de quem vive aqui, traz segurança e economia”, pontuou.

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O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, também destacou a importância do compromisso do governo estadual com o progresso regional. “Essa autorização é mais uma demonstração de como estamos ouvindo as demandas da população e buscando soluções concretas para fortalecer a infraestrutura e o crescimento da região Oeste.

Ao oficializar a obra, o governador Mauro Mendes reforçou o impacto logístico e econômico do projeto. “Recebemos aqui quase 100 representantes da região Oeste, entre prefeitos, vereadores, empresários e produtores. Após ouvir as justificativas e entender a importância do crescimento dessa região, assinamos a autorização para os 43,4 quilômetros de pavimentação na MT-388, ligando Cáceres a Porto Esperidião”, declarou.

Além do governador e do deputado Moretto, participaram da reunião o secretário de Infraestrutura Marcelo de Oliveira e representantes de associações, sindicatos, produtores e comerciantes da região Oeste.

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GERAL

Mais três juízes de MT receberão R$ 16,9 milhões de retroativo

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Mais três juízes de Mato Grosso terão direito ao recebimento de valores retroativos referentes ao período em que permaneceram afastados dos cargos no caso conhecido como “Escândalo da Maçonaria”.

O pagamento foi homologado pelo juiz Paulo Márcio Soares de Carvalho, da 4ª Vara Especializada da Fazenda Pública de Cuiabá, e publicado na quarta-feira (15).

O juiz Antônio Horácio da Silva Neto receberá R$ 7.519.696,43. Já Marcos Aurélio dos Reis Ferreira terá direito a R$ 4.707.215,12. E a juíza Maria Cristina de Oliveira Simões receberá R$ 4.676.407,55. A soma totaliza mais de R$ 16,9 milhões.

 

Na terça-feira (14), o juiz também autorizou o pagamento de R$ 5,7 milhões a Juanita Cruz da Silva Clait Duarte.

As decisões seguem uma sentença do Supremo Tribunal Federal (STF), que em 2022 garantiu a reintegração do magistrados ao cargo e o pagamento das diferenças remuneratórias.

Eles haviam sido condenados à aposentadoria compulsória pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2010, sob a alegação de envolvimento no desvio de 1,7 milhão dos cofres do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, através de verbas indenizatórias atrasadas e que teriam sido destinadas a uma cooperativa ligada à Maçonaria.

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Após 12 anos de afastamento, o STF considerou a punição desproporcional e anulou a decisão do CNJ.

 

O STF destacou, entre outros fatores, que os valores recebidos pelos magistrados à época eram considerados legítimos. Também foi levado em conta que alguns não chegaram a ser denunciados na esfera penal.

 

O “Escândalo da Maçonaria” 

 

Ao todo, sete juízes e três desembargadores de Mato Grosso foram condenados à aposentadoria compulsória pelo CNJ sob a acusação de desvio de dinheiro público.

 

São eles: desembargadores Tadeu Cury, José Ferreira Leite e Mariano Travassos, além dos juízes Marcelo Souza de Barros, Irênio Lima Fernandes, Marco Aurélio dos Reis Ferreira, Juanita Clait Duarte, Maria Cristina de Oliveira Simões e Graciema Ribeiro de Caravellas.

 

O caso teve início quando a potência maçônica Grande Oriente do Estado de Mato Grosso, presidida pelo desembargador José Ferreira Leite, criou uma cooperativa de crédito. A instituição financeira, no entanto, sofreu um desfalque de R$ 1,7 milhão.

 

Segundo as investigações, uma forma de cobrir o rombo teria sido o pagamento de verbas indenizatórias atrasadas para juízes que se comprometiam a repassar parte para a cooperativa.

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A descoberta do suposto esquema ocorreu em 2010 após uma auditoria interna contratada pelo Tribunal durante a gestão do desembargador aposentado Paulo Lessa e do então corregedor-geral da Justiça, Orlando Perri.

 

FONTE: MIDIA NEWS

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