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BNDES aprova R$ 32 milhões para internacionalização da produtora do filme ‘Ainda estou aqui’

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De acordo com matéria da Folha, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 32 milhões para impulsionar o plano de internacionalização da produtora audiovisual Conspiração. O investimento visa fortalecer o desenvolvimento, produção, comercialização e exportação de obras audiovisuais brasileiras, além de modernizar a infraestrutura da empresa, com a aquisição de equipamentos para aprimorar os processos de produção e pós-produção.

Segundo o BNDES, o apoio faz parte da retomada dos investimentos no setor audiovisual por meio do programa BNDES FSA Audiovisual, uma iniciativa em parceria com a Agência Nacional do Cinema (Ancine) e o Ministério da Cultura. O objetivo é fomentar a competitividade do audiovisual brasileiro no mercado global.

A Conspiração tem um histórico de sucesso na indústria cinematográfica e foi uma das coprodutoras do filme Ainda Estou Aqui, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional. A produtora também é responsável por títulos de grande repercussão como O Auto da Compadecida 2 e Vai Que Cola.

Para José Luís Gordon, diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, o financiamento reafirma o compromisso do banco com o setor cultural. “O BNDES trata o audiovisual como uma de suas prioridades e reforça seu papel no estímulo ao desenvolvimento e à cultura no país”, afirmou.

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Déficit das estatais cresce 322% e soma R$ 7,4 bilhões em 12 meses

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O déficit primário das estatais brasileiras acumulou R$ 7,4 bilhões nos 12 meses encerrados em janeiro de 2025, segundo dados do Banco Central. O valor representa um aumento de 322% em relação ao mesmo período do ano anterior, configurando o maior saldo negativo anualizado desde o início da série histórica, em 2003.

A principal responsável pela piora das contas foi a atuação das empresas estatais federais, que concentraram a maior parte do rombo fiscal. Apenas em janeiro deste ano, o déficit somou R$ 1 bilhão. Embora menor que os R$ 1,7 bilhão registrados no mesmo mês de 2024, o número ainda reflete um cenário de fragilidade nas contas públicas.

A trajetória de déficits crescentes se intensificou a partir de 2023 e culminou em um saldo negativo recorde de R$ 8,07 bilhões ao fim de 2024. As estatais federais responderam por R$ 6,73 bilhões desse montante.

Apesar da deterioração fiscal, o governo nega que os números representem um “rombo” nas contas das estatais. A ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, argumenta que o cálculo do Banco Central considera apenas o resultado primário das empresas, sem levar em conta recursos já disponíveis em caixa. “Isso gera um resultado deficitário mesmo quando as empresas têm lucro”, explicou.

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Os dados divulgados pelo Banco Central seguem a metodologia “abaixo da linha”, que mede a necessidade de financiamento das estatais. Esse cálculo difere da abordagem do Tesouro Nacional, que adota o método “acima da linha”.

Ao analisar a evolução do endividamento das estatais, o Banco Central busca mensurar o impacto fiscal do setor. No entanto, divergências metodológicas e a falta de acesso a detalhes sobre receitas e despesas podem gerar discrepâncias entre os números da autoridade monetária e os balanços das próprias empresas.

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