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Programa “Cuiabá de Prato Cheio” passa a funcionar em Cuiabá

Publicado em

17/11/2023
Programa “Cuiabá de Prato Cheio” passa a funcionar em Cuiabá
O Programa ‘Cuiabá de Prato Cheio’ passa a funcionar na Capital com a reabertura do Restaurante Popular localizado na rua Barão de Melgaço – fechado em março de 2020, durante a pandemia.&nbsp
A próxima etapa do programa, que em dezembro de 2021 foi indicado pelo vereador, Sargento Vidal (MDB) ao executivo municipal e abraçado por 22 vereadores e pela primeira-dama, Marcia Pinheiro, será credenciar outros 20 restaurantes em diversos pontos de Cuiabá.&nbsp
Entre os contemplados, deverão estar moradores de bairros mais distantes da região central como Pedra 90, Osmar Cabral, Porto, Jardim Vitória, Santa Izabel, Santa Rosa e ainda o Centro Político Administrativo.&nbsp
Na indicação à época, Vidal reforçou, que a descentralização do Restaurante Popular que voltará a atender trabalhadores, estudantes, pessoas de baixa renda e até mesmo pessoas em situação de rua, visa, sobretudo, entregar esse&nbsp mesmo acolhimento para públicos como estes que se encontram distantes do atual restaurante.&nbsp
“Há muito trabalhadores, estudantes e demais pessoas de baixa renda especialmente nas regiões periféricas que não conseguem vir até o centro para serem comtemplados pelo Restaurante Popular. Dessa forma, descentralizá-lo era uma necessidade eminente e minha indicação pôde contar com a humanização do prefeito, da primeira-dama e dos companheiros vereadores que abraçaram a ideia. É gratificante ver o início desse trabalho que beneficiará especialmente quem mais precisa do poder público”, enfatizou.&nbsp&nbsp
Ao molde do Restaurante Popular, as refeições nos demais pontos também deverão ser ofertadas a um baixo custo e com propriedades nutricionais adequadas à saúde humana.&nbsp
As despesas do projeto ficará ao encargo da Fonte 100 da Prefeitura ao custo de pouco mais de R$ 500 mil mensais, podendo chegar a R$7 milhões anuais.
Da Assessoria

Fonte: Câmara de Cuiabá – MT

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“Ferrovia em Cuiabá vai beneficiar regiões Oeste e Sudoeste”, diz secretário e presidente do Fórum Pró-Ferrovia

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O secretário de Agricultura, Trabalho e Desenvolvimento Econômico de Cuiabá e presidente do Fórum Pró-Ferrovia, Francisco Vuolo, apresentou nesta segunda-feira (27), um panorama novo sobre a construção a Ferrovia Senador Vuolo em Mato Grosso durante o evento “Diálogos Multimodais” promovido pela Associação Comercial e Empresarial de Tangará da Serra (ACITS).

Segundo ele, a conclusão do prazo da ferrovia até 2025 com a sua chegada a Cuiabá garante a prospecção da sua expansão para o Oeste e Sudoeste de Mato Grosso, que estão conectadas economicamente com a capital mato-grossense.

“O prefeito Emanuel Pinheiro permitiu que eu visitasse Tangará para alertá-los de que é importante vocês entenderem o seguinte: quando tínhamos a antiga concessão, Cuiabá era o tronco da ferrovia, naquela época eu estive em Tangará e estive em Diamantino, a defesa que eu sempre fiz foi de que a ferrovia ao invés de vir pela direita da BR-163 ela deveria vir pela esquerda, contemplando um terminal em Diamantino, estender um ramal até Cáceres e interligar com o estado de Rondônia, porque o importante é a integração de todo estado de Mato Grosso e se vocês observarem claramente esta região de vocês está ausente do processo de investimento logístico, portanto, a ferrovia em Cuiabá vai beneficiar a região oeste e sudoeste”, afirmou Vuolo.

As regiões oeste e sudoeste do estado abrigam 18,6% da população mato-grossense e representam 18% de todo território. Atualmente a ferrovia prevê um terminal de cargas em Cuiabá, o que deixaria o modal a apenas 210 quilômetros de Cáceres.

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Segundo Francisco Vuolo, o cumprimento do prazo da chegada da ferrovia Senador Vuolo a Cuiabá possibilitará a médio prazo a integração do modal com a hidrovia Paraguai-Paraná, capaz de levar a produção agrícola da região oeste para os portos do Mercosul.

“A história da ferrovia é uma história que o Vuolo lutou tanto e que felizmente é uma realidade”, afirmou o senador Wellington Fagundes durante a sua palestra no evento. “Empresa grande a gente tem que bater duro, eles não vêm para cá para fazer favor para ninguém, o compromisso de chegar a Cuiabá se a gente não ficar ali cobrando é capaz que vão atender ao interesse só deles”, completou Wellington.

Segundo o prefeito de Tangará da Serra, Vander Masson, a ferrovia faz parte de um processo de integração dos transportes e dos modais em Mato Grosso.

“É importante a presença do Francisco Vuolo para poder apresentar o que tem de positivo, de perspectiva de futuro, de luta, de conquista e de desafios para poder integrar toda essa região, além da hidrovia e da ZPE de Cáceres também integrar a ferrovia com toda região oeste e sudoeste de Mato Grosso”, afirmou Masson.

Para a prefeita de Cáceres, Eliane Liberato, a Zona de Processamento de Exportação (ZPE) que está em construção é uma sinalização de que a chegada da ferrovia Senador Vuolo à região pode integrar o desenvolvimento local.

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“Quero inicialmente parabenizar o Francisco Vuolo pela participação dele aqui, fez uma brilhante apresentação, reforçando o que a gente já estava em discussão, que é a discussão de potencializar as ferrovias e as rodovias. Ligar a ferrovia com a hidrovia é uma saída para interligar toda essa região, nós temos produtos e temos negócios para exportação”, afirmou a prefeita.

O traçado ferroviário

Na palestra ministrada durante o evento “Diálogos Multimodais”, em Tangará da Serra, o secretário Vuolo explicou como era o antigo traçado da ferrovia, cuja concessão previa os trilhos chegando em Porto Velho, capital do estado de Rondônia, estendendo-se também, na região norte de Mato Grosso, até Santarém, no Pará.

Para Vuolo, as mudanças nas concessões permitiram prover a região norte e leste de Mato Grosso, mas a oeste ficou em segundo plano. Com projetos como Ferrogrão e a Ferrovia de Integração do Centro Oeste (FICO) , as duas regiões, leste e norte, estão assistidas pelo planejamento de infraestrutura do governo federal.

“O traçado que precisa ser desenhado agora é para esquerda, para oeste, e nesse desenho dois municípios são fundamentais, Cáceres, por conta da hidrovia e da pecuária, e Tangará por conta da produção agrícola, a extensão dos trilhos em partir de Cuiabá permitirá essa interligação”, afirmou Francisco Vuolo.

Fonte: Prefeitura de Cuiabá – MT

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