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STF arquiva pedido contra Eduardo Bolsonaro por suposta conspiração nos EUA

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou nesta terça-feira (18) o pedido de apreensão do passaporte do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A decisão foi tomada após a Procuradoria-Geral da República (PGR) emitir parecer contrário à medida.

O pedido havia sido protocolado pelo PT e pelo deputado Lindbergh Farias (PT-RJ), que acusavam Eduardo Bolsonaro de conspirar contra Moraes em viagens aos Estados Unidos. Segundo a ação, o parlamentar teria articulado com congressistas americanos ataques contra o ministro, o que caracterizaria crime de lesa-pátria por constranger o Judiciário brasileiro.

Antes de decidir, Moraes encaminhou a questão à PGR, que recomendou o arquivamento do caso. O ministro acatou o parecer e encerrou a investigação.

“Diante do exposto, acolho a manifestação da Procuradoria-Geral da República, indefiro os pedidos de imposição de medidas cautelares e defiro o arquivamento desta investigação”, declarou Moraes.

Licença do mandato

Pouco antes da decisão, Eduardo Bolsonaro anunciou que vai se licenciar do cargo de deputado federal para morar nos Estados Unidos. O afastamento ocorre após ele não conseguir a presidência da Comissão de Relações Exteriores da Câmara.

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CGU encontra rombo milionário em benefício de saúde de servidores federais

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Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) revelou uma série de irregularidades no pagamento da assistência à saúde suplementar de servidores públicos federais. Apenas em dezembro de 2023, os prejuízos aos cofres públicos somaram R$ 7,9 milhões. Em projeção anual, o dano pode chegar a R$ 94,3 milhões.

Segundo o levantamento, o benefício foi pago a dependentes que não têm direito ao auxílio, como pais e irmãos dos servidores. O relatório aponta ainda que 1.405 servidores receberam valores referentes a dependentes já falecidos.

Prevista na Lei nº 8.112/90, a assistência suplementar à saúde deve ser oferecida diretamente pelo órgão ou entidade a que o servidor está vinculado, por meio de convênios, contratos ou reembolso parcial de despesas com planos privados.

Somente em dezembro, o governo desembolsou R$ 42,5 milhões com esse tipo de assistência.

Entre os casos mais graves, está a inclusão irregular de pais como dependentes. De acordo com a CGU, 12.691 servidores de 121 órgãos federais receberam indevidamente o valor per capita, mesmo após uma portaria de 2006 proibir a inclusão de genitores como dependentes com direito ao benefício. Alguns órgãos justificaram os pagamentos com base em decisões judiciais.

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Outro ponto alarmante: 1.405 servidores federais seguiram recebendo o ressarcimento mesmo após a morte dos dependentes.

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