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Direita usa foto antiga de Lula para questionar sua postura sobre anistia

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Neste domingo (16), Michelle Bolsonaro compartilhou em suas redes sociais uma foto antiga do presidente Lula (PT) vestindo uma camiseta com a palavra “anistia”. A imagem, registrada em 1979, mostra o petista distribuindo panfletos em defesa dos exilados políticos do regime militar.

A postagem ocorre no mesmo dia em que Jair Bolsonaro (PL) e aliados participaram de um ato em Copacabana, no Rio de Janeiro, pedindo anistia para os condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023.

A foto rapidamente viralizou, gerando debate sobre a mudança de postura de Lula ao longo dos anos. No passado, ele defendeu a anistia para presos políticos e exilados da ditadura. Hoje, se posiciona contra o benefício para os envolvidos nos ataques às sedes dos Três Poderes, argumentando que a punição é essencial para proteger a democracia.

O compartilhamento de Michelle reforça a narrativa de setores da direita que apontam uma suposta contradição na postura do petista.

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BRASIL

CGU encontra rombo milionário em benefício de saúde de servidores federais

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Uma auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU) revelou uma série de irregularidades no pagamento da assistência à saúde suplementar de servidores públicos federais. Apenas em dezembro de 2023, os prejuízos aos cofres públicos somaram R$ 7,9 milhões. Em projeção anual, o dano pode chegar a R$ 94,3 milhões.

Segundo o levantamento, o benefício foi pago a dependentes que não têm direito ao auxílio, como pais e irmãos dos servidores. O relatório aponta ainda que 1.405 servidores receberam valores referentes a dependentes já falecidos.

Prevista na Lei nº 8.112/90, a assistência suplementar à saúde deve ser oferecida diretamente pelo órgão ou entidade a que o servidor está vinculado, por meio de convênios, contratos ou reembolso parcial de despesas com planos privados.

Somente em dezembro, o governo desembolsou R$ 42,5 milhões com esse tipo de assistência.

Entre os casos mais graves, está a inclusão irregular de pais como dependentes. De acordo com a CGU, 12.691 servidores de 121 órgãos federais receberam indevidamente o valor per capita, mesmo após uma portaria de 2006 proibir a inclusão de genitores como dependentes com direito ao benefício. Alguns órgãos justificaram os pagamentos com base em decisões judiciais.

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Outro ponto alarmante: 1.405 servidores federais seguiram recebendo o ressarcimento mesmo após a morte dos dependentes.

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