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DISCURSO DE ÓDIO

Justiça condena professor por ataque à filha de 5 anos de Roberto Justus

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A Justiça de São Paulo condenou, nesta terça-feira (21), um professor universitário aposentado da UFRJ por publicar mensagens de ódio contra Vicky Justus, filha de 5 anos do apresentador Roberto Justus e da influenciadora Ana Paula Siebert.

A decisão é resultado de uma ação movida pelo casal após o professor escrever “só guilhotina…” em resposta a uma foto da menina com uma bolsa de grife de R$ 14 mil, publicada nas redes sociais dos pais, em junho deste ano. A frase foi interpretada como uma referência ao método de execução usado na Revolução Francesa, sendo enquadrada pela Justiça como discurso de ódio e incitação à violência.

De acordo com informações do portal Metrópoles, o juiz determinou que o réu pague R$ 50 mil a cada um dos autores da ação, além de arcar com honorários e custas processuais. A decisão ainda cabe recurso.

Em sua sentença, o magistrado destacou:

“Afirmar que alguém deve ser enviado para a guilhotina corresponde ao desejo de vê-la morta. A mensagem do requerido exteriorizou o desejo de atentar contra a vida dos autores.”

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O juiz também ressaltou que o comentário “deve ser reconhecido como discurso de ódio, por recomendar a pena capital em razão de uma simples postagem em rede social, revelando extremo desprezo pela condição humana”.

O advogado Rafael Pavan, que representa Justus e Ana Paula, afirmou que o valor da indenização será integralmente doado a instituições de caridade.

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POLÍCIA

Operação investiga anos de fraudes bancárias com identidade falsa em MT

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A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (19), a Operação Mendacium em Feliz Natal (MT), com o objetivo de interromper um esquema de apropriação criminosa de identidade que vinha sendo praticado há anos em diferentes cidades.


A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão, ambos expedidos pela Justiça Federal de Sinop, com a finalidade de coletar novos elementos, localizar instrumentos utilizados nas fraudes e assegurar a responsabilização da investigada.

De acordo com a PF, a investigação apura crimes como estelionato majorado, fraudes bancárias, uso de documentos públicos falsificados e atos da vida civil praticados com identidade alheia.

O caso começou após a comunicação de irregularidades na abertura de uma conta bancária. A vítima relatou que seus dados estavam sendo utilizados indevidamente por outra pessoa. As fraudes possuem registros em diferentes anos e municípios.

A Polícia Federal segue com as diligências para consolidar provas e esclarecer a extensão do esquema.

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